Sinopse
Em 2024 comemoram-se os 50 anos do 25 de Abril. Também os Mão Morta comemoram os 40 anos da sua fundação, em Novembro de 1984. Dois acontecimentos que aparentemente nada têm em comum, salvo o facto de que sem o 25 de Abril, e a liberdade e democracia que trouxe para Portugal e para os portugueses ao pôr termo a 48 anos de ditadura, provavelmente os Mão Morta nunca teriam existido.
Ora, numa época em que o perigo do regresso do fascismo se torna palpável, não apenas em Portugal mas em todo o mundo democrático, com a iniciativa ideológica das forças políticas conservadoras e o seu acolhimento privilegiado nos média a dirigir o discurso político dominante, os Mão Morta não podiam deixar de se manifestar e de denunciar o ar dos tempos. É sobre este recrudescimento das forças anti-democráticas e do seu comportamento arruaceiro, que usam a democracia para a apologia do fascismo, que versa “Viva la Muerte!”, deixando claro os perigos que corremos e em que a democracia incorre.
Compreende uma abordagem artística, através de um espectáculo de palco, onde as referências melódicas e harmónicas da música de intervenção portuguesa pré-25 de Abril se cruzam com o rock e o experimentalismo próprio da sonoridade dos Mão Morta, e uma abordagem reflexiva, mais rigorosa e esclarecedora, através de um momento de partilha de conhecimento e de saber, com o conceito de fascismo a ser abordado por politólogos, filósofos e historiadores em contexto de seminário ou conferência relacionada com o espectáculo.
Ora, numa época em que o perigo do regresso do fascismo se torna palpável, não apenas em Portugal mas em todo o mundo democrático, com a iniciativa ideológica das forças políticas conservadoras e o seu acolhimento privilegiado nos média a dirigir o discurso político dominante, os Mão Morta não podiam deixar de se manifestar e de denunciar o ar dos tempos. É sobre este recrudescimento das forças anti-democráticas e do seu comportamento arruaceiro, que usam a democracia para a apologia do fascismo, que versa “Viva la Muerte!”, deixando claro os perigos que corremos e em que a democracia incorre.
Compreende uma abordagem artística, através de um espectáculo de palco, onde as referências melódicas e harmónicas da música de intervenção portuguesa pré-25 de Abril se cruzam com o rock e o experimentalismo próprio da sonoridade dos Mão Morta, e uma abordagem reflexiva, mais rigorosa e esclarecedora, através de um momento de partilha de conhecimento e de saber, com o conceito de fascismo a ser abordado por politólogos, filósofos e historiadores em contexto de seminário ou conferência relacionada com o espectáculo.
Informação adicional
Maiores de 6 anos.
Preço 15€
Descontos TA (20%)
>> maiores de 65
>> menores de 25
>> grupos +10 PAX
Ficha Artística:
Letras: Adolfo Luxúria Canibal
Música: Miguel Pedro e António Rafael
Arranjos: Mão Morta
Músicos
Adolfo Luxúria Canibal – voz
Miguel Pedro – bateria, electrónica
António Rafael – teclas, electrónica
Vasco Vaz – guitarra
Ruca Lacerda – guitarra e bateria
Rui Leal – baixo e contrabaixo
Coro
Lucas Lopes
Jorge Barata
Paulo Santos Silva
Tiago Regueiras
Fernando Pinheiro (Canto Nono) Direcção
Equipa Técnica
Nuno Couto - Concepção e operação de som de frente
Mário Seco - Concepção e operação de som de palco
Fred Rompante - Concepção do desenho e operação de luz
Pedro Eugénio Ribeiro - Técnico de Backline
Manuel Toga - Técnico de Backline
Isabel Dantas - Produção executiva
Figurinos - Helena Guerreiro
Costureira - Hari Machibari
Criação e produção vídeo - Canal180
Preço 15€
Descontos TA (20%)
>> maiores de 65
>> menores de 25
>> grupos +10 PAX
Ficha Artística:
Letras: Adolfo Luxúria Canibal
Música: Miguel Pedro e António Rafael
Arranjos: Mão Morta
Músicos
Adolfo Luxúria Canibal – voz
Miguel Pedro – bateria, electrónica
António Rafael – teclas, electrónica
Vasco Vaz – guitarra
Ruca Lacerda – guitarra e bateria
Rui Leal – baixo e contrabaixo
Coro
Lucas Lopes
Jorge Barata
Paulo Santos Silva
Tiago Regueiras
Fernando Pinheiro (Canto Nono) Direcção
Equipa Técnica
Nuno Couto - Concepção e operação de som de frente
Mário Seco - Concepção e operação de som de palco
Fred Rompante - Concepção do desenho e operação de luz
Pedro Eugénio Ribeiro - Técnico de Backline
Manuel Toga - Técnico de Backline
Isabel Dantas - Produção executiva
Figurinos - Helena Guerreiro
Costureira - Hari Machibari
Criação e produção vídeo - Canal180