![Vi o Ayrton Senna morrer nos olhos do meu irmão [ESTREIA]](/imagens/eventos/__vi_o_ayrton_senna_morrer_nos_olhos_do_meu_irmao_estreia_de_bruno_dos_reis_img64fef6932321f.jpg)
© Joana Magalhães
Vi o Ayrton Senna morrer nos olhos do meu irmão [ESTREIA]
16 e 17 set
Sinopse
Amphidromia para os antigos gregos; dies lustricus para os antigos romanos; baby shower para nós, os antigos ocidentais, é talvez o ritual que melhor convoca a ideia de representação. Nele fazemos mais do que oferecer presentes, oferecemos um nome, determinamos papéis e responsabilidades familiares e celebramos a fertilidade como uma forma de repetição orientada para o futuro. Escolhemos playlists, parceiros de dança, e fazemos o teatro possível de volta da criança, cuja única responsabilidade é existir: ser o dispositivo da nossa ficção.
“Ayrton Senna morreu a um Domingo de 1994. A 2 de Maio, Segunda-feira, cheguei a casa da escola por volta das 13 horas. O meu irmão, com seis anos então, chorava em frente à televisão, enquanto acompanhava as várias repetições do acidente. Não sei quantas repetições houve, imagino que algumas, nem sei quantas vezes se voltou a lembrar das mesmas, imagino que algumas, e sei ainda menos se ainda se lembra do evento, imagino que não. Sei que não sabia quem era o Ayrton Senna, e que isso não tinha importância alguma para a sua imaginação.” Bruno dos Reis
Este espetáculo é fruto de uma parceria entre o Teatro Aveirense e o Teatro José Lúcio da Silva, de Leiria, integrada na Rede de Teatros e Cineteatros de Portugal. Para o efeito, o Teatro Aveirense lançou um desafio à Associação Dolodo e à Orquestra Filarmonia das Beiras para a criação de um projeto a apresentar nas duas cidades.
“Ayrton Senna morreu a um Domingo de 1994. A 2 de Maio, Segunda-feira, cheguei a casa da escola por volta das 13 horas. O meu irmão, com seis anos então, chorava em frente à televisão, enquanto acompanhava as várias repetições do acidente. Não sei quantas repetições houve, imagino que algumas, nem sei quantas vezes se voltou a lembrar das mesmas, imagino que algumas, e sei ainda menos se ainda se lembra do evento, imagino que não. Sei que não sabia quem era o Ayrton Senna, e que isso não tinha importância alguma para a sua imaginação.” Bruno dos Reis
Este espetáculo é fruto de uma parceria entre o Teatro Aveirense e o Teatro José Lúcio da Silva, de Leiria, integrada na Rede de Teatros e Cineteatros de Portugal. Para o efeito, o Teatro Aveirense lançou um desafio à Associação Dolodo e à Orquestra Filarmonia das Beiras para a criação de um projeto a apresentar nas duas cidades.
Informação adicional
Maiores de 16 anos.
Preço
Geral 5€
Pack Teatro 10€
(inlcui "As Areias do Imperador", "Vi o Ayrton Senna morrer nos olhos do meu irmão" e "As Bruxas de Salém")
ESGOTADO
Ficha Artística
Texto e encenação Bruno dos Reis
Apoio à direção e direção de atores Nuno dos Reis
Apoio à dramaturgia David Calão
Interpretação Dick Steeves, João Tarrafa, Nuno dos Reis e Teresa Queirós
Sonoplastia João Coutinho
Produção Maria Calão
Música Orquestra Filarmonia das Beiras
Coprodução Teatro Aveirense / Câmara Municipal de Aveiro, Teatro José Lúcio da Silva, Dolodo Teatro e Orquestra Filarmonia das Beiras