Teatro Aveirense começa 2025 com propostas de relevo
Data publicação — 2 Janeiro 2025
O Teatro Aveirense começa o ano de 2025 com propostas de artistas de renome nacional e internacional a estenderem-se por áreas como música, teatro, dança, atividades para as famílias e escolas, assim ações de formação.
Entre os vários nomes consagrados a ter em conta nos próximos meses, no âmbito da programação do TA, contam-se Clara Andermatt, que apresentará um espetáculo de dança focado no universo feminino e reinterpretando a dança, a poesia e a música iranianas, que assinala o aniversário dos 144 anos do Teatro Aveirense; Paulo de Carvalho, que levará a Aveiro um espetáculo com as suas canções e as histórias que deram origem às mesmas; e José Pedro Gomes e Aldo Lima, com um novo olhar para a peça Amigos da Treta.
Destaque também para a peça da conceituada atriz brasileira Cláudia Raia, sobre a Mulher 50+, que retrata situações vividas por mulheres no seu ‘segundo ato’ de vida; para apresentação do último álbum da guitarrista e especialista em guitarra portuguesa Marta Pereira da Costa e do mais recente trabalho do produtor e compositor João Barbosa, mais conhecido como Branko; e ainda para o concerto dos Mão Morta, que levam ao palco do TA um espetáculo que combina a música de intervenção portuguesa pré-25 de Abril, o rock e o experimentalismo.
Fazem ainda parte da programação do Teatro Aveirense duas figuras de relevo no teatro europeu. Chiara Guidi e Armando Punzo, ambos italianos, são reconhecidos por se focarem em campos muito específicos de criação: Guidi no teatro para a infância e Punzo na produção teatral com reclusos. Abordagens distintas, mas ambas com resultados deslumbrantes – seja pelas criações em si, seja pela profundidade dos seus propósitos –, como se poderá comprovar nos espetáculos que vão trazer ao Teatro Aveirense, com a proposta de Chiara Guidi a envolver a participação da comunidade artística local.
De salientar ainda três criações que irão com certeza marcar a temporada: Solstício de Inverno, da companhia Teatro da Cidade; Sul, da companhia A Turma – e com interpretação de atores como Virgílio Castelo –; e Refugiado, do ator e encenador Paulo Matos, que construiu a peça tendo por base o relato de um homem que foge do seu país de origem.
A ligação com as escolas voltará a fazer parte da programação do Teatro Aveirense, com três atividades dirigidas exclusivamente a este público: Ars ad Hoc - Audições comentadas, um concerto para os estudantes ouvirem diferentes obras musicais, acompanhado por comentários de elementos da associação cultural aveirense Arte no Tempo; o espetáculo O que é Um Problema, que junta no palco duas bailarinas, uma delas também artista plástica, e um músico; e a peça de teatro 25 de abril de 1974, da companhia Mala Voadora, encenado por Jorge Andrade.
Este arranque de ano é também exemplo da vontade de manter algumas das grandes marcas da programação do Teatro Aveirense, de que é exemplo o Concerto de Ano Novo, assim como as rubricas Novas Quintas, dedicada a músicos emergentes, Os Filmes da Nossas Terças, especializada no cinema de autor, e Música na Escola, apostada em cativar o público jovem.
O Teatro Aveirense integra a RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
(foto: "Sensorianas", de Clara Andermatt)
Entre os vários nomes consagrados a ter em conta nos próximos meses, no âmbito da programação do TA, contam-se Clara Andermatt, que apresentará um espetáculo de dança focado no universo feminino e reinterpretando a dança, a poesia e a música iranianas, que assinala o aniversário dos 144 anos do Teatro Aveirense; Paulo de Carvalho, que levará a Aveiro um espetáculo com as suas canções e as histórias que deram origem às mesmas; e José Pedro Gomes e Aldo Lima, com um novo olhar para a peça Amigos da Treta.
Destaque também para a peça da conceituada atriz brasileira Cláudia Raia, sobre a Mulher 50+, que retrata situações vividas por mulheres no seu ‘segundo ato’ de vida; para apresentação do último álbum da guitarrista e especialista em guitarra portuguesa Marta Pereira da Costa e do mais recente trabalho do produtor e compositor João Barbosa, mais conhecido como Branko; e ainda para o concerto dos Mão Morta, que levam ao palco do TA um espetáculo que combina a música de intervenção portuguesa pré-25 de Abril, o rock e o experimentalismo.
Fazem ainda parte da programação do Teatro Aveirense duas figuras de relevo no teatro europeu. Chiara Guidi e Armando Punzo, ambos italianos, são reconhecidos por se focarem em campos muito específicos de criação: Guidi no teatro para a infância e Punzo na produção teatral com reclusos. Abordagens distintas, mas ambas com resultados deslumbrantes – seja pelas criações em si, seja pela profundidade dos seus propósitos –, como se poderá comprovar nos espetáculos que vão trazer ao Teatro Aveirense, com a proposta de Chiara Guidi a envolver a participação da comunidade artística local.
De salientar ainda três criações que irão com certeza marcar a temporada: Solstício de Inverno, da companhia Teatro da Cidade; Sul, da companhia A Turma – e com interpretação de atores como Virgílio Castelo –; e Refugiado, do ator e encenador Paulo Matos, que construiu a peça tendo por base o relato de um homem que foge do seu país de origem.
A ligação com as escolas voltará a fazer parte da programação do Teatro Aveirense, com três atividades dirigidas exclusivamente a este público: Ars ad Hoc - Audições comentadas, um concerto para os estudantes ouvirem diferentes obras musicais, acompanhado por comentários de elementos da associação cultural aveirense Arte no Tempo; o espetáculo O que é Um Problema, que junta no palco duas bailarinas, uma delas também artista plástica, e um músico; e a peça de teatro 25 de abril de 1974, da companhia Mala Voadora, encenado por Jorge Andrade.
Este arranque de ano é também exemplo da vontade de manter algumas das grandes marcas da programação do Teatro Aveirense, de que é exemplo o Concerto de Ano Novo, assim como as rubricas Novas Quintas, dedicada a músicos emergentes, Os Filmes da Nossas Terças, especializada no cinema de autor, e Música na Escola, apostada em cativar o público jovem.
O Teatro Aveirense integra a RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
(foto: "Sensorianas", de Clara Andermatt)